Muita gente discute se alimentos transgênicos devem ou não ser liberados para consumo animal ou humano. Houve uma incrível polêmica sobre o assunto na virada do milênio e ainda hoje o tema ressurge.
Desde que o homem começou sua busca na melhoria da produtividade das plantações ou criadouros de animais, ele vem realizando experimentos no sentido de reduzir a perda de produção para as pragas. E também atuou no sentido de reduzir a perda de animais para doenças. Com o aumento do conhecimento humano criamos os venenos contra pragas e vacinas contra doenças nos animais.
Entretanto o conhecimento nos elevou a um patamar mais sofisticado no combate a esses problemas. Ao observar que alguns tipos de grãos eram resistentes a determinadas pragas e outros eram mais graúdos, vem a ideia de promover o enxerto de uma planta em outra. E funcionou. Os frutos da planta resultante desse experimento resultaram graúdos e resistentes.
O mesmo conceito foi aplicado na criação de gado, cavalos, frangos e toda sorte de animais para consumo humano e até mesmo nos pets. Com o conhecimento ampliado na área da genética, institutos e empresas pesquisam centenas de milhares de combinações no sentido de obter cada vez mais produtividade.
Ao resultado dessas pesquisas surgiu o que se denominou de produto transgênico. O homem tornou-se uma espécie de criador de novas variedades de frutos, vegetais, legumes e animais.
Mais recentemente, as pesquisas caminharam para o uso de hormônios em animais buscando seu crescimento e ganho de peso em tempo recorde. A palestrante faz uma abordagem sobre o tema buscando a defesa da prática sem todavia comentar sobre o risco à saúde humana ao ingerir animais criados com a utilização de hormônios.
Vale a pena conferir.
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