Há cerca de 20 anos, o código de barras causou uma revolução na logística de supermercados e lojas de varejo.
Quem vivenciou essa época irá se lembrar dos inúmeros etiquetadores colando uma etiqueta sobre a outra. Ao passar pelo caixa, este tinha que digitar o valor do produto. O controle de estoque e a arrumação nas gondolas era uma das atividades mais onerosas para os supermercados.
Com o código de barras, aquelas maquininhas de impressão de preços tão comuns antes do Plano Real foram aposentadas.
O código de barras entrou forte na logística trazendo benefícios para todos com controle instantâneo de estoque, redução de filas nos caixas, desgaste com clientes motivados por erros de digitação.
Os tempos mudaram e os atacadistas sonham com a eliminação dos próprios caixas de supermercados. Neste cenário, o próprio cliente carrega seus produtos no carrinho e o insere num box, que automaticamente identifica os produtos, sua quantidade e lista a compra em questões de segundos.
Como assim? Pois é o que promete a tecnologia do RFID (ou identificação por radio frequência).
A tecnologia já existe, sendo que no Brasil a empresa iTAG é pioneira. Naturalmente nada é tão simples ou tão barato, mas pode valer a pena para empresas que produzem ou vendem produtos com certo valor agregado.
A reportagem do Olhar Digital dá uma ideia do processo implantado em uma empresa. E se o tema lhe interessou, você poderá aprofundar-se no assunto pelo site da empresa iTAG.
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