Tenho falado muito sobre a Realidade Virtual e não estou mais só nessa onda de fascinação no Brasil.
Há empresas no Brasil produzindo experiências em Realidade Virtual e como estamos num mundo globalizado, o acesso a materiais se tornou tão fácil como um click no seu mouse.
Mas sem os produtores de conteúdo de jogos, a Realidade Virtual não estava caminhando a largos passos na vida cotidiana do consumidor.
Quem vivenciou os anos 80 se lembrará da febre do Nintendo assim como se lembrará da febre do PC doméstico no meio da década de 90.
O presente de natal do ano tinha que ser um Nintendo no primeiro caso e depois um PC no segundo caso. Acesso à Internet? Era discado, isto é. Você se inscrevia em um provedor, pagava uma mensalidade, mas tinha também que pagar pelos minutos usados pela linha telefônica.
Bem esses, tempos se foram. O PC quase que desapareceu do mercado, surgindo os Notebooks, Palmtops, Tablets e todos eles foram gradativamente cedendo lugar para o smartphone.
Mas os aparelhos destinados a jogos persistiram proporcionando novas experiências como a interatividade do Wee. No ano passado a Sony lançou o Playstation VR na América do Norte, Europa e Japão. Vide reportagem da Techtudo no link .
E agora surge a mais fantástica das revoluções em jogos na América Latina. Prepare o bolso se você tem filhos, pois o pré-lançamento no Brasil já começou.
Antes de torcer o nariz, dê uma visitada no site da Playstation e observe que eles não oferecem somente jogos, mas experiências de Realidade Virtual, o que indica que a nova tecnologia deve decolar este ano.
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