Tem muita gente tomando partido: ou da Ucrânia, ou da Rússia. Não importa a minha percepção, até porque tenho minhas dúvidas eternas.
Entretanto, temos que consultar as versões de ambos os lados e depois analisar a versão de historiadores com percepção equidistante, ou seja, isento de interesse racial, isento de fé (ou religião) e isento de interesse econômico. Quando assisto a jornalistas do jornal A ou B, sempre coloco ressalvas em minhas percepções.
A pessoa que se engaja em uma narrativa, em uma crença (seita) em um partido político ou em uma categoria cível (como funcionalismo público, forças armadas, sindicatos, organizações como OAB, ONGs etc.). Seja A ou B, eles têm lado; têm interesses que fazem a balança pender a seu favor.
Quando começou o conflito entre Rússia e Ucrânia, comecei a pesquisar a história pois, uma afirmação de Putin ressoou em minha mente: “Os EUA não conhecem a cultura e história dos povos da eurásia.
Para mim, fez todo o sentido pois, o ser “humano” tende a analisar os outros segundo suas crenças, religião, preconceitos, interesses e ignorância.
Alguns vídeos me sensibilizaram, embora não tenham me seduzido a ponto de afirmar que A ou B tem razão. A história nos ensina que somente após 100 anos saberemos a verdade. Às vezes mais desse prazo. O marquês de Pombal que o diga desde o céu, purgatório ou inferno.
Voltando ao conflito (elegante maneira de adjetivar e mitigar o significado da guerra não declarada) ofereço uma visão cronológica da histórica do povo “rus “.
Você irá perceber que são disputas familiares, transcendentais, religiosas, comerciais e culturais desde a era viking.
Curta!
Um resumo: Nota o vídeo que compartilho tem restrição de idade. Por esse motivo não pode ser incorporado.
Ao clicar no link você poderá assistir no YouTube.
Aprofundando sua percepção:
Espero que tenha se surpreendido. Eu que não sabia nada da eurásia fiquei impressionado.
Saúde e sabedoria.
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